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Cloud: o futuro do negócio com agilidade, inteligência e segurança

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Com a aceleração do digital, cloud nunca foi tão estratégica. A pandemia impulsionou essa evolução, transformando modelos de trabalho, produtos e processos corporativos, em que o conceito de cloud computing é vital para viabilizar estratégias de negócios digitais. Isso porque a nuvem vai muito além da atraente redução de custos.
Ela torna as empresas mais ágeis, facilita o acesso a recursos avançados, proporciona elasticidade, escalabilidade, conectividade, backup de dados, alta disponibilidade e segurança. Por tudo isso, promove o crescimento dos negócios de maneira mais inteligente. De acordo com o Gartner, o mercado mundial de serviços em nuvem pública, por exemplo, crescerá 6,3% ainda neste ano. A expectativa é que o setor alcance receita global de US$ 257,9 bilhões.

Por que adotar cloud?

O primeiro benefício é o custo mais baixo, mas esse não é atualmente fator decisivo para a adoção de cloud, na avaliação de Luiz Kuwabara, senior Enterprise Architect da 7COMm. Isso porque, segundo ele, existem muitos outros benefícios proporcionados pelo conceito como flexibilidade, escalabilidade, agilidade na criação de servidores, storage de backup, contingência e continuidade de negócios. Estes que são fundamentais para viabilizar atuais estratégias em um mundo regido pelo digital.
Para José Nilo, VP da Huawei Cloud no Brasil, a nuvem promove aproximação com o negócio, estimulando a sua transformação em vários níveis. “Adotar cloud não é despesa e sim investimento, visto que não é uma compra de infraestrutura”, diz Nilo, que toma como exemplo as vantagens de escalabilidade ágil em momentos de pico em negócios de e-commerce, como a Black Friday.
Os executivos acreditam que a nuvem traz um privilégio altamente competitivo ao possibilitar reagir rapidamente a uma necessidade de ampliação de infraestrutura diante de uma alta demanda, por exemplo. E mais: a nuvem promove a inclusão de empresas menores, que não tinham acesso a tecnologias emergentes. “Democratização da tecnologia é um nobre efeito da cloud”, ressalta Nilo.
 

Adoção de cloud em ascensão no mercado brasileiro

O mercado brasileiro está cada vez mais aberto à adoção de cloud, em todos os setores da economia. Na avaliação de Kuwabara e Nilo, mesmo o setor financeiro, em que a 7COMm tem forte atuação, já começa a dar sinais de flexibilização para o modelo. “Temos progredido em projetos de migração de algumas aplicações de missão crítica nesse segmento e estou certo de que irá avançar”, ressalta Kuwabara.
“O próprio Banco Central faz tempo emitiu uma diretiva que autoriza a qualquer banco utilizar nuvem em sua infraestrutura. Até porque, hoje, é altamente estratégico para os bancos tradicionais ganharem, com a nuvem, a mesma agilidade oferecida pelos bancos digitais e fintechs, além de novos serviços”, reforça Nilo.
Mas ainda existem ceticismos em relação à segurança na cloud? Na visão de Kuwabara, sim, por falta de informação, mas, ele diz, já se percebe a adoção sendo impulsionada, especialmente por conta da covid-19. “Hoje, o ambiente de nuvem está cada vez mais seguro, muitas vezes até mais do que no ambiente físico. Passar os dados para a nuvem é até uma maneira de estar mais seguro. Há terceiros que fazem auditoria para garantir que as essas operações são confiáveis, além de certificados conquistados.”

Parceria 7COMm/Huawei gera diferencial competitivo para clientes na cloud

Em um mercado de concorrência acirrada, como o de cloud, é preciso ser estratégico para poder oferecer atendimento e soluções, de fato, diferenciados. Nessa proposta, vale ouro a realização de parcerias inteligentes, que estabelecem pura sintonia, formando um ecossistema digital capaz de transformar negócios.
Para sair à frente com ofertas de peso em nuvem, a 7COMm se uniu à gigante de TI e Comunicação Huawei. “Hoje, não conseguimos imaginar um ambiente que não seja em cloud. Com certeza, é nossa primeira opção aos clientes, pelos benefícios que apresenta. A parceria com a Huawei nos dá a confiança de oferecer uma solução inovadora”, diz Kuwabara.
“No ano passado, em novembro, anunciamos a Região Brasil, com data center no país, de infraestrutura de nuvem pública. Estamos prontos para atender a propostas em todos os setores”, garante Nilo, para quem a união de forças está dando muito certo, transformando com agilidade e segurança os negócios de clientes.
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