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A magia do Future Thinking

*Por Márcio Morais, Gerente de UX da 7COMm
Creio que muitos já leram sobre processos de Inovação, UX, Lean UX, Agile, Design Thinking, Design Sprint, DCU, DevOps, Transformação Digital, BlockChain, Cloud Computing, IoT, Realidade Virtual, Realidade Aumentada, Machine Learning, Inteligência Artificial, Big Data, VUCA, carros autônomos, robótica e muitos outros termos, tecnologias e como cada uma delas pode impactar seus negócios, sua empresa e mudar completamente a forma de promover e vender bens de consumo.
Se não leram ainda, basta procurar aqui no nosso blog que, com certeza, encontrarão estes tópicos bem explicados.
São dezenas, centenas de nomenclaturas, linguagens, métodos, plataformas. Muita coisa para aprender, certo? Muito conhecimento para assimilar em tão pouco tempo talvez.
“As disrupções tecnológicas, como a internet das coisas (IoT), big data e mobilidade, estão levando a transformações de negócios mais rápidas do que nunca. As empresas precisam mudar rapidamente para permanecerem à frente, competir e se adaptar ao novo estilo de fazer negócios”, foi o que disse, em 2015, o vice-presidente sênior e gerente geral de gestão de fornecimento de aplicativos da HP Software, Raffi Margaliot.
De lá para cá, em apenas 2 anos, vocês já viram muitas destas previsões tornarem-se uma realidade do dia a dia.
Tudo isso, todas estas ideias e tendências, no entanto, em algum momento lá do passado, foram consideradas, talvez, obras de ficção científica.
No entanto, pessoas, como eu ou como você, se dispuseram a pensar em como seria o futuro. Como ele nos impactaria, positiva ou negativamente. Identificar quais seriam as principais tendências tecnológicas, questionando o status quo, olhando para padrões similares, mapeando possibilidades e gerando hipóteses, novas perguntas, novas ideias.
Há uma ciência, um método de avaliar essas tendências, que é chamado Future Thinking. E como não podem faltar nomes, logo surgiu o termo Strategic Foresight, que é não apenas visualizar, imaginar o futuro, mas também aplicar essa visão mais holística para realmente transformar empresas e bens de consumo.
Muitas empresas e governos tem se beneficiado de pessoas com essa capacidade de imaginar possíveis linhas de futuro, baseadas em metodologias específicas, frameworks de geração de valor futuro, e pensamento crítico.
Se quer saber mais sobre o assunto, recomendo alguns sites:
Stanford Foresight & Innovation
Strategic Foresight Group e o
IFFT – Institute for the Future
Sua empresa pode se beneficiar e muito com uma visão de como seus negócios seriam no futuro. Google, Amazon e várias empresas do Vale do Silício, que estão construindo o próprio futuro, com soluções disruptivas (e, de certa forma, até mágicas) que impactam a vida de milhares de pessoas, começaram assim e continuam se valendo desses métodos. Estou até prevendo que em breve irá nos procurar para saber mais. Quem sabe?

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