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Design Thinking: Depois que ‘mitou’ precisa desmascarar os mitos

A definição clássica do que significa mito remete às narrativas utilizadas pelos povos gregos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza que não eram compreendidos por eles. Mas com o passar do tempo, o termo também passou a ser usado com outra conotação, significando uma referência a crenças comuns que não tem fundamento científico. E passando mais tempo ainda, chegando em nossa época, se transformou em gíria e aí como sinônimo de uma situação ainda mais diferente.
As novas gerações consideram mito alguma coisa ou pessoa que fez algo extraordinário, que entrou ou entrará para a história por ter produzido uma transformação em sua atividade. Quando isso acontece, o autor da proeza é celebrado com o verbete ‘mitar’. Então se diz que fulano ‘mitou’ ao fazer tal coisa.
Neste sentido, é correto afirmar que o Design Thinking ‘mitou’ ao se consolidar como um dos maiores impulsionadores de inovação e resolução de problemas dos tempos da quarta revolução industrial. Mas, por outro lado, esse resultado produziu mitos em torno de sua utilização que precisam ser eliminados para não levar decepções aos usuários.
Em um artigo publicado no portal The Enterprisers Project, a jornalista Stephanie Overby apresenta uma relação das falsas ideias mais comuns a respeito da metodologia.
As principais são:
Design Thinking é uma ferramenta apenas para criar novos produtos
Segundo a autora do artigo, esse continua sendo um dos maiores mitos do pensamento de design apesar de ser um conceito que as organizações de TI voltadas para o futuro estão refutando rapidamente. Tendo como base declarações de executivos de grandes empresas, ela afirma que o Design Thinking pode ser aplicado para serviços, processos, estratégias, desenvolvimento de cenários e sessões de roadmapping de projeto.
Design Thinking é apenas para tipos criativos
A jornalista argumenta que ao se utilizar de ferramentas como mapas de empatia, brainstorming, rascunhos, protótipos de papel e simulações a metodologia torna fácil para os não-designers se tornarem criativos justamente inspirados pelas técnicas usadas no Design Thinking.
Design Thinking é fácil
Overby afirma que adotar o Design Thinking dentro de uma organização ou cultura tradicional de TI pode ser uma mudança muito difícil de se fazer. Algumas culturas organizacionais se tornaram muito sufocantes e em função disso a aceitação e integração do Design Thinking pode levar mais tempo do que o imaginado.
Design Thinking é a resposta definitiva para todas as situações
De acordo com a jornalista, o  Design Thinking não é um substituto definitivo para outras abordagens, como o Agile, o lean ou o DevOps , mas sim um complemento para elas, tendo como grande mérito a capacidade de ajudar na concentração das equipes no desenvolvimento de um produto ou serviço que é construído em cooperação com o consumidor final.
Como a experiência de ter executado projetos com Design Thinking para empesas de variados portes e dos mais diferentes setores, a 7COMm é especialista em destruir mitos sobre a metodologia. Seus profissionais conhecem profundamente o potencial gerador de soluções e conseguem desenvolver estratégias que conectam o conceito da ferramenta às necessidades e possibilidades de cada cliente.
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