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Travessia da estrutura legada para o mundo dos bancos digitais exige APIs como portais

Na fábula “O Leão, a Feiticeira e o Guarda Roupa” quatro crianças são levadas ao mundo fantástico de Nárnia por meio de um guarda roupa instalado em uma sala vazia. De uma hora para outra elas saem da Inglaterra e se vêm em cenários deslumbrantes onde animais falam e acontecem coisas que elas nunca haviam visto antes.
A mudança mágica de  ambientação trazida pelo filme pode ser comparada ao desejo de muitas instituições financeiras tradicionais que vêm surgindo a cada dia mais  e mais concorrentes inovadores, chamados de bancos digitais, que estão conseguindo encantar o consumidor final pela oferta de uma série de benefícios e vantagens impossíveis de oferecer para quem precisa adaptar novas ferramentas tecnológicas e modelos de negócio disruptivos a estruturas legadas de outra época.
A arquitetura encontrada na maioria dos bancos tradicionais torna cada vez mais difícil adicionar novas tecnologias ou atualizar a tecnologia existente para adicionar novos serviços, sem causar impacto no restante dos sistemas. A manutenção também é difícil, arriscada e cara.
Felizmente para os bancos tradicionais existem as APIs, que funcionam como portais, para conduzir essas empresas ao final de sua jornada mágica. Elas permitem expor todos os serviços necessários às soluções de open banking, que, por sua vez, os expõe com as verificações necessárias de gerenciamento de identidade e acesso (IAM).
Uma vez que este passo é feito, o obstáculo regulatório é alcançado e depois que os novos componentes de tecnologia de open banking são conectados à estrutura tecnológica legada, os bancos podem oferecer alguns desses componentes, enquanto interoperam com a base existente, podendo usá-los para transformar digitalmente a arquitetura de tecnologia do banco.
Ao combinarem essas arquiteturas digitalmente inteligentes, os bancos consolidam uma infraestrutura enxuta, ágil e que proporciona a todos os interessados nos ecossistemas bancários uma experiência ideal.
Isso melhora a posição do banco como um player digitalmente inovador no mercado de serviços financeiros e o coloca à frente da concorrência.
Para ajudar as instituições tradicionais a encontrarem o portal para o mundo do open banking e dos bancos digitais, a 7COMm acaba de fechar uma parceria estratégica com a WOS2, a maior plataforma de integração open source do mundo. Clique aqui, baixe o white paper “API’s: Os atalhos no caminho entre a estrutura legada e o banco digital” e conheça como essa jornada integra sistemas legados e agiliza a criação de um banco digital.

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