Por trás de uma das maiores revoluções do setor bancário brasileiro, o Open Banking, estão as APIs (Applications Programming Interface ou Interfaces de Programação de Aplicativos). Todas as transformações só serão possíveis a partir do seu uso. Isso porque representam um conjunto de padrões de programação que, quando abertas, permitem a integração, acesso e conversação entre duas ou mais plataformas. É exatamente o que vai acontecer nessa plataforma única e inovadora entre seus participantes.
São as APIs abertas que permitirão que a essência do Open Banking, que teve a estreia da sua primeira fase no início de fevereiro, se estabeleça. Ou seja, o compartilhamento das informações de produtos, taxas e dados dos clientes (com a autorização deles) entre todos os participantes, de forma segura.
Todos que mergulham no mundo das APIs abertas em ecossistemas e fintechs, ganham vasto horizonte de oportunidades, flexibilidade para criar negócios atrelados ao consumo e compartilhar serviços financeiros. Podem oferecer novos produtos e serviços bancários por meio delas. Assim, o ecossistema torna-se mais atrativo e vibrante, formado por empresas, comunidades e desenvolvedores.
Quando uma API é aberta, outros players do setor conseguem criar soluções que funcionem em conjunto. Um ótimo exemplo é o Google Maps. Qualquer pessoa pode criar um site integrado a esse serviço de mapas.
APIs como motor de inovação
Com o compartilhamento dessas informações estratégicas no sistema bancário aberto, na esteira das APIs, o Open Banking praticamente exige que os bancos inovem. Isso porque a concorrência estará a cada dia mais aquecida e sai à frente quem acenar com produtos e serviços diferenciados.
E nessa engrenagem, as APIs tornam-se motores de inovação, provocando a busca de produtos e serviços diferenciados. É essencial que os participantes da plataforma cheguem ao mercado, e rapidamente, com as melhores APIs, no que se refere a funcionalidades em relação a seus principais concorrentes, de forma a atrair os consumidores. As ofertas precisam ser inovadoras.
O atual cenário financeiro que está sendo desenhado em solo nacional apresenta muitos desafios, mas ao mesmo tempo abre espaço para novas oportunidades de mercado, que podem ser aproveitadas por todos os players tradicionais e ainda por novos entrantes.
As APIs também são grandes trunfos na integração de sistemas e aceleradoras da transformação digital nas empresas. Estão presentes cada vez mais em projetos de TI em organizações que não querem ficar de fora da economia digital. Além de facilitarem o trabalho de desenvolvedores, elas simplificam a criação de aplicativos e sistemas inovadores, permitindo conectar diversas plataformas dentro e fora da companhia, tornando as infraestruturas de TI mais flexíveis.
Gestão de APIs é estratégica no sistema bancário aberto
Uma boa gestão de APIs permite economizar tempo e acelerar a criação de produtos digitais, possibilitando oferecer serviços personalizados e focados na experiência do cliente. Para facilitar o uso e permitir essa aceleração, as APIs devem estar bem documentadas e possuir um ambiente de “sandbox”, em que possam ser testadas. Por isso, a definição de uma solução de API Management é extremamente importante. A solução WSO2 é uma das líderes do setor de gestão de APIs, reconhecida em estudos de consultorias como a Forrester Research.
A 7COMm mantém parceria estreita e estratégica com a WSO2, cuidando de todas as etapas da jornada das APIs, orientando cada passo, identificando e criando APIs, além de centralizar toda a documentação para facilitar integrações imediatas e futuras. A gestão de APIs está no centro desse processo pelo fato de exporem informações e funcionalidades de um sistema para o mundo externo. Mas elas precisam ser bem-definidas, seguras, consistentes, confiáveis e alinhadas às normas internas e externas.
Para saber mais por que as APIs e a tecnologia WSO2 são estratégicas, apoiadas em arquitetura modular, possibilitando escolher e integrar recursos específicos para o negócio, acesse aqui.
