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Cenário aponta para crescimento da alocação de profissionais de TI no modelo ‘Off site’

Apenas 10% das companhias em estágio inicial de digitalização conseguem atrair os funcionários que desejam. Em função disso, a busca pela contratação dos profissionais adequados está provocando uma disputa cada vez mais acirrada que, consequentemente, eleva os salários e os custos para as empresas. Quando todo este processo é concluído e finalmente a organização vence a batalha, o trabalhador recém contratado recebe uma proposta de algum concorrente e deixa a companhia após menos de um ano de trabalho. Neste momento, o problema da falta da mão de obra retorna acrescido do prejuízo com a rescisão contratual.
Este cenário foi retratado numa reportagem recente da revista Você RH, com base em uma pesquisa do Massachusetts Institute of Technology (MIT) que ouviu 3 700 executivos de 131 países. Enquanto isso, segundo a consultoria IDC (International Data Corporation), o mercado global de produtos e serviços de TI pode chegar a US$ 2,7 trilhões até 2020 e o Brasil é um dos países com mais oportunidades em outsourcing de TI no mundo com cerca de R$ 230 milhões investidos no setor no ano passado.
Ao observar esta realidade e somar a ela as mudanças feitas na legislação trabalhista do Brasil, no ano passado, os especialistas apontam para uma tendência de crescimento na alocação de profissionais de TI no país a partir de 2018.
Isto porque ao terceirizar a captação e gerenciamento deste profissional, as empresas conseguem driblar todas as dificuldades deste cenário. Elas não precisam mais se preocupar com métodos mirabolantes de seleção e nem com o leilão de salários. Neste contexto, elas apenas informam o tipo de serviço que estão demandando e, ao receberem o profissional de forma terceiriza, ficam com a responsabilidade apenas de avaliar a qualidade do trabalho realizado, sem se preocupar com as obrigações trabalhistas. Ou seja; se o trabalhador tiver uma proposta e resolver sair, ela só tem que pedir outro, do mesmo nível ou melhor, sem precisar arcar com os custos de sua saída.
Se quiser ter uma vantagem ainda maior, as empresas podem optar pelo sistema ‘Off-site’, no qual os técnicos terceirizados ficam fisicamente alocados dentro da estrutura do próprio fornecedor deste profissional.
Muitas empresas contratantes não possuem nem espaço físico e nem estruturas tecnológicas adequadas para receber o profissional alocado e suprir suas necessidades para a realização do serviço desejado. Para estes casos, a 7COMm, por exemplo, oferece a oportunidade de o profissional terceirizado a seus clientes poder executar suas atividades a partir de sua própria sede dotada da mais moderna e robusta infraestrutura exigida para o desenvolvimento de projetos utilizando todas as ferramentas de ultima geração em termos de tecnologia.
A tendência é que cada vez mais, o mercado corporativo identifique neste tipo de operação a forma mais eficiente de obter e gerenciar recursos humanos e consequente garantir a excelência do trabalho com redução de custos.

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