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Maior vantagem do Design Thinking é transformar empresas em Human to Human

Melhorar a experiencia do usuário e com isso aumentar a taxa de conversão de simples simpatizantes para clientes fiéis é o objetivo de todos os gestores que atuam em setores estratégicos de marketing e vendas, por exemplo. Mas ao invés disso, muitos deles convivem com baixa performance, alta taxa de abandono e necessidade de profundas melhorias de navegabilidade e segurança.
Qual seria a razão para esta distância entre desejo e realidade?
Muitos creditam este estado de coisas ao fato de as empresas direcionarem seu foco para outras empresas (B2B) ou até para os consumidores (B2C), porém sem reconhecer as especificidades deste consumidor como pessoa, como se todos fossem iguais.
É neste contexto que o Design Thinking tem ganhado terreno, porque ele funciona como uma ferramenta que leva as empresas a pensarem como pessoas que pensam em outras pessoas. O que Surabhi Ghosh Chatterjee,   gerente de comunicações de marketing de uma empresas chamada Robosoft Technologies, classificou como Human to Human, em um artigo para o portal Customer Think.
Segundo ela, o Design Thinking ajuda as corporações a se aproximarem das emoções, dos sistemas de crenças e dos comportamentos do consumidor e, assim, fornece insights sobre as ações que os consumidores podem tomar como resultado desses fatores.
O mapeamento de empatia é uma abordagem colaborativa para determinar o que os consumidores pensam, sentem, dizem, fazem e, assim, entendem diferentes aspectos da experiência e das preferências do cliente.
Ela ressalta também o auxílio que o Design Thinking presta ao fazer o mapeamento da jornada de experiência do cliente. Sua argumentação é que em um mundo digital, onde há inúmeros pontos de contato on-line e off-line, é importante que as empresas compreendam toda a jornada assim como o ciclo de vida e criem experiências prazerosas por toda parte.
Os mapas de jornada do cliente ajudam as empresas a entender as necessidades do consumidor e os pontos problemáticos em todos os pontos de contato e, portanto, criam experiências compatíveis com elas.
Outro aspecto abordado no artigo é a questão dos testes do produto. O teste de produtos com o consumidor final é uma das etapas mais essenciais de um processo de Design Thinking.
A maioria das empresas orientadas a design tem seus laboratórios de Design em uma fase inicial de pesquisa com o usuário, os insights são elaborados observando como as pessoas interagem com protótipos para diferentes conceitos. Ambientes simulados são criados para que os usuários sejam incentivados para experimentar os produtos e, em seguida, as interações do usuário são medidas com várias ferramentas, como mapas de calor, mapas de toque, fluxos de tela, plataformas de análise do usuário, etc.
Como especialista em desenvolvimento de projetos de Design Thinking, a 7COMm planeja as ações justamente a partir do entendimento realizado com usuário final. A partir da descoberta de quem é o humano que vai consumir o produto, os humanos que vão desenvolvê-lo conseguem ter mais chances de acertar criando experiências que além de agradavelmente visual, possam ser também objetivas e entreguem valor para o cliente final.
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