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Pagamentos invisíveis, caro ou barato?

A velha máxima segundo a qual que não se vê não se sente parece ser o caminho escolhido pela indústria financeira para conduzir o setor de pagamento nos próximos anos. Experiências como as vividas pelos usuários do Uber, em que ao final da corrida o passageiro simplesmente se levanta do carro e vai embora, sem deixar nada físico com o motorista são os chamados pagamentos invisíveis, que começam a se alastrar pelo mercado.
O estudo “Fintech Trends – Tendências e desafios para o mercado fintech brasileiro”, publicado recentemente pela Conexão Fintech, elegeu este tipo de iniciativa como um dos setores que mais se desenvolverão no cenário Fintech brasileiro em 2017.  O estudo chama a atenção por exemplo para a experiência do Sem Parar, que segue o mesmo princípio e já movimenta R$ 11 bilhões por ano. Segundo a publicação, a empresa está ganhando espaço para facilitar os pagamentos não só em pedágios e estacionamentos, mas também em postos e drive-thru.
A tendência dos wearables e wallets também tem chamado atenção no mundo todo. A Visa, por exemplo, testou pulseiras de pagamento nas Olimpíadas do Rio de Janeiro. Nos Estados Unidos, especialistas esperam que, neste ano, quase 11,5 milhões de pessoas (adultos com smartphone) usem aplicativos de pagamento P2P ao menos uma vez por mês. Com o aumento de usuários de smartphones, a demanda por transações por celular deve aumentar, impulsionando ainda mais as soluções de pagamento mobile e contactless.
Atenta a estes movimentos a 7COMm desenvolveu uma solução de pagamento mobile (Pagg7), que funciona como um cartão pré-pago, onde créditos podem ser carregados e utilizados através de aparelhos móveis. Ela é indicada para o uso em processos de compra, venda direta, autoatendimento e comercio eletrônico. (https://www.7comm.com.br/pagg7/).

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