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Profissionais de finanças comemoram auditoria mais forte com Blockchain

A maioria incontestável dos profissionais de finanças acredita que a tecnologia Blockchain terá algum tipo de efeito positivo no setor nos próximos anos. Essa foi a resposta dada por 90% dos entrevistados para uma pesquisa realizada pelo TD Bank, cujos resultados foram divulgados em fevereiro. Entre os motivos apontados como benefícios diretos trazidos pela nova tecnologia destaca-se a capacidade que ela tem de criar trilhas de auditoria mais fortes. Esse argumento foi usado por 29% dos executivos abordados.
Outros fatores citados como motivadores para o entusiasmo com o Blockchain na comunidade de finanças e tesouraria foram a aceleração do processo de pagamentos (22%), a melhoria da eficiência dos pagamentos transfronteiriços (21%) e a redução de fraudes de pagamentos (18%).
Para chegar a estes números, o TD Bank entrevistou profissionais de finanças na Conferência AFP de 2018, realizada de 5 a 6 de novembro de 2018, em Chicago, Illinois. Um total de 406 respostas foram coletadas de profissionais do setor, incluindo usuários finais de negócios e organizações de serviços financeiros e de tecnologia.
Segundo o diretor de produtos e serviços corporativos do TD Bank, Rick Burke, a tecnologia Blockchain tem amplas implicações para o espaço de pagamentos comerciais, desde a aceleração de acordos até a garantia de transações internacionais. “Embora grande parte da indústria tenha um entendimento básico de que Blockchain pode evoluir e melhorar os pagamentos, as respostas variadas indicam que as capacidades e implicações específicas da tecnologia ainda são desconhecidas para muitos profissionais de finanças,” disse.
Apesar do entusiasmo em torno de inovações como o Blockchain, os profissionais de finanças parecem divididos no uso de outros tipos de tecnologia para facilitar os pagamentos.
Um exemplo é a questão das APIs abertas. Quando perguntados a respeito do tema, 50% dos entrevistados afirmam que sua organização atualmente usa ou está no processo de integração de APIs abertas nas operações da empresa, enquanto 49% não usam APIs abertas e quase um quarto desse grupo não tem planos de fazê-lo no futuro.
Outra preocupação revelada pelo estudo está relacionada ao treinamento. O trabalho mostrou que as empresas estão investindo em estratégias de treinamento para várias facetas das operações de tesouraria. Os entrevistados disseram que sua organização possui estratégias de treinamento especificamente para dados e análises (45%), inteligência artificial e automação (26%) e Blockchain (14%).
Um em cada quatro profissionais de finanças entrevistados acredita que os bancos devem oferecer maiores controles nas transações e 18% declaram querer análises de riscos ou processos.
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