No final de outubro, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos (Pentágono) anunciou oficialmente o fechamento de um contrato para adesão à computação em nuvem. Além dos US$ 10 bilhões envolvidos num negócio que colocou as maiores marcas do mundo em disputa, o fato representa um marco por outro motivo: Se a instituição mais sensível do planeta à proteção de dados desenvolve estratégias de gerenciamento da nuvem, será que cabe questionar a segurança da tecnologia?
De acordo com a Associated Press, a transação se refere a um grande projeto, conhecido como Joint Enterprise Defense Infrastructure, ou JEDI. Em síntese, ele armazenará e processará grandes quantidades de dados classificados. De fato, o intuito é permitir que os militares dos EUA usem inteligência artificial para acelerar seu planejamento de guerra e capacidade de combate.
Só para ilustrar, a reportagem cita um documento de estratégias de gerenciamento da nuvem divulgado pelo Departamento de Defesa no ano passado. Em resumo, o comunicado dá a exata dimensão da relevância que a computação em nuvem ganhou para o órgão. Em princípio, o texto exigia a substituição dos “sistemas de informação desconexos ” por um serviço comercial em nuvem. Então a nota afirma que este instrumento capacitará o guerreiro com dados e isto é fundamental para manter a vantagem tecnológica dos militares americanos.
Agora a atenção se volta para a questão do gerenciamento
Mas se a segurança parece ser um tema superado, o mercado corporativo se debruça agora sobre a questão das estratégias de gerenciamento da nuvem. Aliás, em um artigo que já começa a especular as previsões na tecnologia para segurança em 2020 o portal da revista CIO tratou do assunto.
De acordo com a publicação, o conceito de plataforma de tecnologia de segurança cibernética se expandirá bastante. Isto acontecerá à medida que diferentes “serviços” de segurança se reúnem sob estratégias de gerenciamento da nuvem.
Nesse sentido, o texto afirma que o conceito de gateways de nuvem elástica é um exemplo dessa tendência. Não apenas isso, como também as estratégias de gerenciamento da nuvem supervisionarão atividades como gerenciamento de configuração, gerenciamento de políticas, monitoramento etc.
Por outro lado, os controles de segurança reais serão distribuídos nas instalações, na borda, na nuvem pública etc. Desta forma eles serão capazes de estabelecer regras de aplicação de políticas personalizadas para aplicativos, servidores, usuários etc.
Cérebros da tecnologia de segurança serão transferidos para a nuvem
Com a finalidade de colocar isto em prática os “cérebros” por trás da tecnologia de segurança serão transferidos para as estratégias de gerenciamento da nuvem. Em contrapartida os controles de segurança baseados em hardware e software se transformarão em comutadores de segurança de alto desempenho.
Em suma, o artigo afirma que estamos prestes a ver algumas mudanças sem precedentes nas tecnologias de segurança corporativa. Se bem que essas transformações já estão acontecendo nos bastidores, mas se tornarão muito mais visíveis em 2020 e nos anos seguintes.
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