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É preciso separar UX modismo de UX raiz

De tempos em tempos algumas expressões viram moda no mundo corporativo e passam a ser adotadas como jargão em todas as reuniões. Elas são aplicadas com destaque em apresentações de Power Point e faladas como se cada um que esteja soletrando essas sílabas tivesse sido o criador daquele conceito ou o detentor do maior conhecimento sobre esses jargões.
Um exemplo deste fenômeno é o termo UX (User Experience ou Experiência do Usuário). É certo que a nova geração de consumidores exige um olhar mais acurado sobre aquilo que é oferecido a ela, mas será que nas gerações anteriores ninguém se preocupava com esta questão?
O fato é que, para as empresas de tecnologia realmente preocupadas em atender com excelência seus clientes, a experiência do usuário sempre ocupou os primeiros lugares na sua lista de prioridades.
É o caso da 7COMm, que vive permanentemente em estreita parceria com grandes clientes de tecnologia que demandam por ferramentas cada vez mais fáceis de operar e mais eficientes na obtenção dos resultados desejados.
O trabalho realizado pela 7COMm para estas companhias sempre teve como foco principal a experiência dos usuários oferecendo interfaces visuais claras, rápidas e baseadas nos insights dos próprios operadores destas ferramentas.
Na prática, a 7COMm iniciou os trabalhos de UX quando poucos entendiam o real significado desse termo. Mesmo assim, todas as técnicas alardeadas atualmente estavam presentes em todas as ações: a identificação dos problemas, a descoberta das dores dos usuários, a melhoria na organização das informações e o levantamento de oportunidades. Todas as proposições de melhorias e a execução dos trabalhos elevaram e ainda mantém a experiência dos usuários de alguns dos clientes da 7COMm em patamares considerados de referência, tanto no Brasil como no exterior.
Mais recentemente, para provar que o fato de ser raiz não impede que alguém também esteja na moda, a 7COMm reestruturou seu departamento de design com novos profissionais capazes de elevar o sentido de UX. Sua missão é agregar toda a capacidade criativa da companhia, já estabelecida pela área de design criada há 20 anos, às mais recentes técnicas de Design Thinking para gerar novas soluções de negócios aos clientes.
Esta missão está sendo cumprida com louvor conforme mostram os primeiros resultados. Um dos primeiros clientes que procuraram a 7COMm com o objetivo específico de melhorar a experiência de seus usuários, acumulava o preocupante volume de 500 interações com reclamações sobre problemas enfrentados pelos consumidores na busca por serviços em seu site.
Após todo o processo de análise e desenvolvimento da nova estratégia, o novo ambiente virtual foi lançado em dezembro de 2016. Quatro meses depois, a média diária de acessos aumentou quase 2,5 vezes em relação às estatísticas registradas anteriormente. Dos cerca de 500 visitantes por dia, a instituição passou a ter 1.200 procuras diárias.
Ao invés das reclamações que tanto incomodavam, a empresa passou a trabalhar num sistema colaborativo com seus clientes que passaram a enviar insights que, por sua vez, estão orientando ajustes e o desenvolvimento de novas funcionalidades e campanhas publicitárias segmentadas de acordo com as necessidades apresentadas, aumentando significativamente a proposta de valor do negócio.
Este é só um exemplo de que não basta adotar termos modernos e expressões da moda. Muitos têm feito muito barulho e muita fumaça ao falar sobre UX atualmente. Mas poucos tem história para contar e resultados para mostrar.
A 7COMm certamente faz parte deste segundo grupo.
Confira: https://www.7comm.com.br/ux-user-experience/

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