A Fase 1 do Open Banking teve início no primeiro dia de fevereiro de 2021, quando foi dada a largada nesse conceito que irá revolucionar o segmento financeiro e torná-lo mais acirrado. Agora, aquece as turbinas para a sua Fase 2, estimada pelo Banco Central (BC) para entrar em cena em 15 de julho de 2021. Se a sua empresa não quer ficar de fora dessa evolução do mercado, ainda dá tempo de acelerar a estratégia.
Em julho, portanto, a Fase 2 acontece com o compartilhamento dos cadastros e transações de clientes relativos aos produtos e serviços da Fase 1, alinhada às exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no sistema financeiro. Os consumidores terão a possibilidade de autorizar o compartilhamento dos seus cadastros e de informações sobre suas transações financeiras relacionadas a contas, cartão de crédito e operações de crédito com outras instituições.
Quando o Open Banking estará concluído?
De acordo com informações do BC, o sistema estará em pleno funcionamento, com as quatro fases implantadas, em dezembro de 2021. Será a última etapa, a Fase 4 do Open Banking, quando serão compartilhadas as informações sobre outros produtos, serviços e transações de clientes, como operações de câmbio, investimentos, seguros e contas-salário.
Antes disso, ocorre a Fase 3, prevista pelo BC para o final de agosto, com o compartilhamento de serviços, especialmente o encaminhamento de propostas de operação de crédito e da iniciação de pagamentos. É neste momento, segundo o BC, que o Open Banking irá se juntar ao Pix.
A proposta do BC em solo nacional é criar o sistema financeiro do futuro, ainda mais eficiente, competitivo e inclusivo, permitindo que os clientes escolham com quais instituições financeiras desejam compartilhar seus dados para possibilitar a oferta de produtos e serviços sob medida e com custos mais baixos.
Por que a escolha do parceiro é essencial para projetos de Open Banking?
A arquitetura do Open Banking é unificada, que integra todas as instituições financeiras em um único sistema. Mas cada uma tem seus próprios desafios de integração, porque reúnem aplicações de diferentes fornecedores entre outras complexidades. A recomendação é que esse ambiente seja analisado, entendido e preparado para promover integração de excelência e, assim, facilitar, simplificar e agilizar a adoção.
Nesse cenário, é essencial contar com um parceiro que cuide dessa avaliação por meio de consultoria personalizada e, assim, desenhar uma estratégia sob medida. A 7COMm orienta cada etapa dessa jornada, identificando e criando APIs, além de centralizar toda a documentação para facilitar integrações imediatas e futuras. Avalia primeiramente a maturidade tecnológica da companhia para que seja traçada uma jornada assertiva e confortável nessa evolução.
A experiência do parceiro na área de finanças é outra credencial que garante segurança. A 7COMm atua há mais de 30 anos no setor financeiro e mantém parceria com a WOS2 para projetos de Open Banking no Brasil. Está pronta para ajudar o cliente em toda a jornada, desde todo o conhecimento regulatório e de mercado com tecnologias da WSO2 Open Banking até as exigências de conformidade do Banco Central.
A solução WSO2 é reconhecida como uma das líderes do setor em estudos de consultorias como a Forrester Research. Possui arquitetura flexível para escolha de soluções e implementações específicas para cada demanda. Isso facilita a adoção e a integração ágil de iniciativas digitais. Para saber mais sobre a WOS2 Open Banking e sua arquitetura modular, que permite aos bancos escolher e integrar recursos específicos para as necessidades exclusivas de Open Banking, acesse aqui.
