A revolução do mercado financeiro Open Banking caminha para a Fase 2, prevista pelo Banco Central (BC) para 15 de julho de 2021. Portanto, o país está às vésperas de mais um passo rumo à essa transformação, quando irá acontecer o compartilhamento dos cadastros e transações de clientes relativos aos produtos e serviços da Fase 1.
Tudo estará alinhado às normas da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Ainda há tempo de se preparar para ingressar nessa inovação e não perder oportunidades.
A complexidade e a evolução proporcionadas pelo Open Banking promoveram a necessidade de trocar o seu nome para Open Finance, com o objetivo de fazer jus a toda a sua potencialidade, inovação e valor. Foi o que declarou Roberto Campos Neto, presidente do BC, em recente live promovida pela empresa de private equity EB. A mudança, segundo Neto, irá ocorrer ao longo de 2021.
O poder nas mãos do cliente com o Open Banking
Toda essa movimentação do Open Banking para seguir com as fases que serão concluídas em 15 de dezembro de 2021, de acordo com o BC, tem dois objetivos muito importantes: acirrar a concorrência nessa arena, que irá gerar taxas competitivas, favorecendo o consumidor e também o seu empoderamento, visto que ele será dono, de fato, dos seus dados, podendo compartilhá-los com qualquer instituição financeira.
Assim, poderá desfrutar de serviços e produtos que avaliar serem mais atraentes, sem necessariamente ser correntista das diversas instituições financeiras.
Será um cenário inédito não apenas por esses novos desenhos como também pelos novos entrantes (fintechs) na disputa pelo cliente de uma forma mais equilibrada.
O que vem por aí na jornada do Open Banking
No final de agosto, teremos a Fase 3 com o compartilhamento de serviços, especialmente o encaminhamento de propostas de operação de crédito e da iniciação de pagamentos.
Será um momento muito importante, segundo analistas desse mercado, isso porque será quando Open Banking irá se juntar ao Pix. Eles afirmam que essa etapa irá gerar muitos outros benefícios para os meios de pagamento no país.
Na última etapa, a Fase 4, quando o Open Banking estará em pleno funcionamento, estimado pelo BC para 15 de dezembro de 2021, vai contemplar o compartilhamento das informações sobre outros produtos, serviços e transações de clientes, como operações de câmbio, investimentos, seguros e contas-salário.
Mas toda essa ebulição no mercado vem movimentando a estratégia de muitas empresas, muito antes da entrada da Fase 1 em início de fevereiro. Elas não querem perder a chance de participar do Open Banking, inovar, expandir para novos mercados e crescer. Nesse novo desenho do setor financeiro, é vital contar com um parceiro que cuide dessa avaliação por meio de consultoria personalizada e, assim, consigam implementar uma estratégia sob medida para explorar todo o potencial do Open Banking.
A 7COMm orienta cada etapa dessa jornada, identificando e criando APIs, além de centralizar toda a documentação para facilitar integrações imediatas e futuras. Avalia primeiramente a maturidade tecnológica da companhia para que seja traçada uma jornada assertiva e confortável nessa evolução. Conte com um time especializado acessando o link https://bit.ly/3pAns8w
