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Open Banking é replanejado para 2022. Ainda há tempo de ingressar nessa revolução

Open banking replanejado para 2022

Sua empresa terá mais tempo para se preparar para a revolução do segmento financeiro brasileiro com o replanejamento do Open Banking. Isso porque a implementação total do sistema no país vai atrasar em mais de um ano, segundo decisão do Banco Central do Brasil e do Conselho Monetário Nacional (CMN).

Se antes a previsão era que o Open Banking fosse concluído em 30 de agosto deste ano, agora a integração de todos os meios de pagamento será feita de forma escalonada até 30 de setembro de 2022.

O adiamento foi justificado pela necessidade de testagem do sistema de compartilhamento de dados. “Temos várias entregas simultâneas e as instituições precisam testar as implementações e buscar certificações. Elas querem conferir antes de estar disponível para os consumidores”, explicou o chefe de Subunidade do Departamento de Regulação do BC, Diogo Silva, à Agência Brasil.

O que muda no calendário do Open Banking?

De acordo com o Banco Central, a mudança no cronograma do Open Banking ocorre da terceira fase em diante. A partir de 30 de agosto, apenas os serviços de transferências via Pix serão incluídos no novo sistema bancário. O BC decidiu priorizar o Pix por ser desenvolvido pela autoridade monetária e estar mais padronizado que os serviços criados individualmente pelos bancos. – débito em conta, pagamento com boletos e transferências TED e DOC – seriam incluídos nessa etapa.

Outra alteração no calendário é a integração das transferências para contas do mesmo banco e os TEDs ao Open Banking, postergada para 15 de fevereiro. Em 30 de março será a vez do encaminhamento de propostas aos clientes ser integrado, anteriormente previsto para agosto deste ano.

Em 30 de junho será a vez dos boletos bancários e por fim, em 30 de setembro de 2022, o serviço de débito em conta passará a ser compartilhado entre as instituições.

Fases do Open Banking em vigor

Apenas a primeira fase do Open Banking está em vigor. O pontapé inicial foi dado em 1º de fevereiro, quando os bancos puderam compartilhar informações sobre produtos, serviços, canais de atendimento e localização de agências.

A Fase 2, prevista para entrar em vigor em 15 de julho, envolve a troca de informações cadastrais e de transações financeiras. Com isso, será possível também a entrega de serviços customizados aos diferentes perfis, levando em consideração os interesses, objetivos e necessidades de cada público.

A quarta e última fase, que integra outros produtos financeiros, como operações de câmbio, de seguro, de investimentos e de previdência privada, foi mantida para 15 de dezembro, mas, assim como a terceira, será escalonada em etapas. E neste momento, o Open Banking será ampliado e passará a ser Open Finance, fazendo jus a toda sua potencialidade.

Melhores opções de crédito, otimização de tempo e custos, menos burocracia e mais segurança são algumas das vantagens que o Open Banking possibilitará ao seu negócio. Aproveite as mudanças no cronograma de implementação do novo sistema para se preparar com a melhor estratégia e tecnologia.

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