Por: Solange Calvo
A pesquisa aponta que hoje 52% de toda informação armazenada e processada pelas organizações ao redor do mundo é considerada “dado escuro”, cujo valor é desconhecido.
A pesquisa aponta que hoje 52% de toda informação armazenada e processada pelas organizações ao redor do mundo é considerada “dado escuro”, cujo valor é desconhecido.
Além disso, outros 33% dos dados corporativos são considerados redundantes, obsoletos ou triviais (ROT) e são conhecidos por serem inúteis. O estudo avalia que se deixados indomados, esses dados “escuros” e ROT corporativos vão custar, desnecessariamente, para as organizações por volta de US$ 3,3 trilhões para serem gerenciados até o ano de 2020.
O relatório revela que líderes de TI consideram que somente 15% de todos os dados corporativos armazenados podem ser considerados como informações organizacionais críticas. Para uma organização de médio porte guardando 1000 TB de dados, o custo para armazenar as informações que não são críticas está estimado em mais de US$ 650 mil anualmente.
“Entender e reconhecer que a cultura de acumular dados existe é o primeiro passo para abordar o problema”, afirma Marcos Tadeu, gerente de Engenharia da Veritas Brasil.
Ele acrescenta que enquanto os números no Brasil são melhores que na maioria de outros países ao redor do mundo, ainda existe a necessidade de tomar o controle de seu Databerg e identificar o valor do negócio e risco.
“Hoje, 22% das organizações brasileiras fazem essa identificação, a terceira maior taxa global. Os dados precisam ser classificados com base em uma política de retenção de dados de uma organização, e há uma crescente demanda por uma jornada de informação eficaz a ser implementada para dados escuros”, diz.
O relatório revela que líderes de TI consideram que somente 15% de todos os dados corporativos armazenados podem ser considerados como informações organizacionais críticas. Para uma organização de médio porte guardando 1000 TB de dados, o custo para armazenar as informações que não são críticas está estimado em mais de US$ 650 mil anualmente.
“Entender e reconhecer que a cultura de acumular dados existe é o primeiro passo para abordar o problema”, afirma Marcos Tadeu, gerente de Engenharia da Veritas Brasil.
Ele acrescenta que enquanto os números no Brasil são melhores que na maioria de outros países ao redor do mundo, ainda existe a necessidade de tomar o controle de seu Databerg e identificar o valor do negócio e risco.
“Hoje, 22% das organizações brasileiras fazem essa identificação, a terceira maior taxa global. Os dados precisam ser classificados com base em uma política de retenção de dados de uma organização, e há uma crescente demanda por uma jornada de informação eficaz a ser implementada para dados escuros”, diz.