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Para inovar ou chegar ao Hexa, os caminhos passam pelo Design Thinking

Depois de tudo o que aconteceu há quatro anos, estamos novamente frente ao grande desafio do futebol: A Copa do Mundo. Como ficou demonstrado na edição anterior, aparentemente o mercado deste esporte já não se surpreende mais com o talento dos nossos jogadores. Eles aprenderam a nos marcar. Identificaram nossas fraquezas. Se aproveitaram delas e o resultado nem é merecedor de ser mencionado. E agora?  Não resta dúvida de que é preciso inovar.
Se você não liga para futebol, ou até liga, mas dá muito mais importância aos negócios, vamos pensar a mesma situação, mas tendo como foco uma empresa. O setor em que ela atua já a conhece há muito tempo. Seus produtos e serviços, por mais qualidade que tenham, já não surpreendem os clientes. A concorrência identificou falhas e explora elas todos os dias. O que fazer para que não vire um passeeeeio amigo (como disse várias vezes aquele narrador naquele fatídico dia que não mencionamos)? Também não resta dúvida de que é preciso inovar.
Hoje, assim como é consenso a necessidade urgente do nosso esporte mais amado inovar, também não há mais quem duvide sobre a obrigatoriedade de as organizações terem este tema como prioridade máxima, principalmente no que se refere às questões digitais. A definição da estratégia de inovação digital de uma empresa é tão fundamental para a corporação quanto o planejamento de como vai atuar o ataque em um time de futebol. E neste contexto, o Design Thinking, pode ser comparado com a prancheta onde o técnico vai desenhar as movimentações táticas de seus artilheiros.
Desenvolvida com o propósito de refletir sobre novos caminhos, a metodologia privilegia a experimentação. Desta forma, ela consegue prever e imediatamente oferecer a solução de problemas de um projeto futuro. Tudo isso feito de forma coletiva e colaborativa colocando pessoas e projetos no centro da questão com todos envolvidos em encontrar alternativas.
Os profissionais são estimulados a uma imersão profunda em todos os aspectos do novo produto ou serviço em desenvolvimento para entender como e quais serão as implicações dele junto a quem mais interessa, que são os clientes e usuários.
Uma vez identificadas estas etapas, passa-se então a buscar ferramentas de complemento à estratégia definida. É como se o treinador da nossa seleção e sua comissão técnica, junto com os jogadores, preparadores físicos etc, mergulhassem (e eles fazem exatamente isso) naquilo que vão enfrentar para vencer franceses, ingleses, argentinos e alemães.
Como esses times estão se preparando para nos marcar? O que é preciso mudar em nosso jeito de atacar? Uma vez definidos os conceitos de inovação desejada para o time, é hora de buscar os atletas que se encaixam nestas novas características. O Tite tem à sua disposição Neymar, Gabriel Jesus, William, Philippe Coutinho e outros. Enquanto isso, as empresas precisam responder a questões como: O que nosso produto ou serviço pode oferecer de diferente para surpreender o consumidor positivamente? O que nossos concorrentes estão oferecendo? Tendo as respostas, elas podem escalar especialistas em User Experience, Ágil, Lean e outras ferramentas para avançar no desenvolvimento do projeto.
Seja como for, o sucesso do Design Thinking e sua penetração no mercado corporativo se deve justamente ao fato da metodologia ser uma alternativa de inovação na solução de problemas que , como vimos , é tão flexível que pode ser aplicada tanto a uma seleção de futebol em busca de recuperação do prestígio, quanto a organizações empresariais que atuam desde os setores mais inovadores da chamada economia digital até os mais tradicionais segmentos de mercado.
Para mais informações sobre Design Thinking e como ela pode ajudar sua empresa, procure a 7COMm e seus especialistas na metodologia.

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